A verdade é que...
"...não
amamos quem queremos, como queremos e porque queremos. Amamos como
podemos, e muitas vezes contra a nossa vontade, remando contra todas as
marés, envoltos no mistério de uma escolha que não é feita por nós, mas
por uma força que nos é superior à qual os místicos chamam destino, os
cientistas chamam química e os portugueses chamam fado. Quando olhamos
para o lado e pensamos ‘mas afinal porque é que eu gosto tanto desta
pessoa’ e nos apercebemos que esse amor encerra um mistério
inexplicável, então é porque existe mesmo amor.” MRP
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